sábado, 15 de maio de 2010

(i)mortal.

Para que a saudade torne-se imortal, pressupõe-se que algo deva morrer.
[...]
Pois bem, o único crime que eu gostaria de cometer nesse momento é o do assassinato.
Gostaria de poder matar minha saudade, mas ela tornou-se imortal.

Morrer para tornar-se imortal... Deveria confortar, se não doesse tanto.

Um comentário:

Djanira Luz disse...

rs... Adorável! Beijoquinhas