quarta-feira, 16 de julho de 2008

Hoy.

Hoje eu aprendi uma lição. Aprendi que realmente não se deve estereotipar nada, nem formar um pré conceito sobre nada, ou me basear por rótulos e informações rasas pra julgar o âmago de alguém.

Como se deu esse aprendizado?

Chego em casa, lá pelas 3 horas da tarde, e me deparo com um pote cheio de bala dentro, proveniente do trabalho da minha mãe, olhei a embalagem, pensei "bala de coco". Peguei uma, desenrolei, e de fato eram balas de coco. Julguei que todas seriam balas de coco, não abri espaço para que elas se apresentassem direito, não quis mais conversa, abandonei-as em cima da mesa da cozinha e esqueci-as pelo resto do dia.
Pois bem, agora, perto de 1h e 30min da manhã, me bateu aquele desespero madrugacional por comida, típico de quem não tem nada pra fazer e fica deixando a bunda quadrada em frente ao computador. Fato é que, desde meus ... desde que nasci, eu nunca consegui ter o hábito de dormir cedo... Por isso, inclusive, tenho essas olheiras escrotas. E, se tento dormir cedo, eu acordo de madrugada 30 vezes, até conseguir dormir de vez lá pras 3h da manhã... Então, voltando, fui até a cozinha e olhei pras balas de coco... pensei, foda-se, vai tu mermo. Ra-pá! Não é que dentre balas de coco, também haviam balas de paçoca, leite e café? Pois é, além de ter formado uma opnião errônea sobre as balas, eu generalizei.
Tipo, quando você vê uma convenção de anime e pensa "todo mundo que tá aí é retardado", de fato, a maioria é, maaaaaaaas, sempre existe um que irá salvar... Não se pode generalizar nada... Nada mesmo, e graças as balas de coco, hoje, eu aprendi essa lição.

Obrigada balas de coco.




Vou comentar outro fato que me ocorreu hoje. Esse é sobre minha lateralidade cruzada. Sabe que é? Quando você não sabe o que é direita, esquerda, nem nada disso. Eu tenho pavor que alguém venha me pedir informação na rua porque, sempre, sempre... eu informo o lado errado. E hoje não foi diferente.
"Oi, dá licença, será que vocês poderiam me informar como eu chego no Cefet?"
Eu heroicamente tomei a palavra (estava eu e minha mãe)...
"Fácil, a senhora vira ali a esquerda (ainda pensei, ahá, acertei, sou foda!), que é logo ali mesmo... só virar a esquerda (ressaltei)...!"
"Ah tah, brigada, mas ali é a direita, tá..."
E foi...

Pois é, fim.

Um comentário:

Anônimo disse...

vc não tem mais o que fazer msm.
mas é verdade, sempre que eu vou em festas eu nem pego mais bala pq sempre acho que todas serão de coco!
e eu odeio isso de direita e esquerda! urgh!